RANKINGS ESCOLARES, UM PRODUTO SAZONAL
Todos os anos, em julho, saem os Rankings das escolas, e valendo o que valem, significam muitas coisas, mas raramente o que apregoam, servindo muitas vezes como uma questão de marketing e simplesmente “publicidade de um produto”.
É sempre caso para pensar se "medimos o que valorizamos ou valorizamos o que medimos?"
E continuo com a mesma dúvida expressa por Gil Nata e Tiago Neve do Centro de Investigação e Intervenção Educativas da Universidade do Porto e que também me assalta: passados 20 anos, a pergunta que se impõe é: “onde estão as evidências de que a publicação dos rankings tenha contribuído para a melhoria do sistema educativo?”
Pois … questões … muitas questões

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